Ser vivido, ser divino. Histórico, filosófico, simples.
Ser de amarguras, de aventuras de lágrimas puras. Quem sois, ó criatura divina, que me põe em extase total?!
És o supremo, és o contraditório, és o meu espelho....
O espelho do mundo, onde escorre as lágrimas das mais puras criaturas.
Raizes profundas de olhares tão inquisitores.
A força que se faz, nas profundezas sociais.
Desgarrados, pingentes, seres onipotentes!
Alforria da alma, jogos e poderes.
Me fiz um ser diferente, mas no entanto uma louca carente.
Nessa carência frenética, ergue-se a força suprema.
A força que se ergue no olhar, na atitude e na plenitude de uma mulher extremamente coerente com tudo que cerca essa gente, que de tão simples vivência nunca esquece sua essência, humilde forte e sólida, na beleza profunda da complexidade da existência!
D. C. L.
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