terça-feira, 24 de janeiro de 2012


Ser vivido, ser divino. Histórico, filosófico, simples.

Ser de amarguras, de aventuras de lágrimas puras. Quem sois, ó criatura divina, que me põe em extase total?!

És o supremo, és o contraditório, és o meu espelho....

O espelho do mundo, onde escorre as lágrimas das mais puras criaturas.

Raizes profundas de olhares tão inquisitores.

A força que se faz, nas profundezas sociais.

Desgarrados, pingentes, seres onipotentes!

Alforria da alma, jogos e poderes.

Me fiz um ser diferente, mas no entanto uma louca carente.

Nessa carência frenética, ergue-se a força suprema.

A força que se ergue no olhar, na atitude e na plenitude de uma mulher extremamente coerente com tudo que cerca essa gente, que de tão simples vivência nunca esquece sua essência, humilde forte e sólida, na beleza profunda da complexidade da existência!



D. C. L.

Nenhum comentário:

Postar um comentário